Antevisão ao jogo frente ao Olympiacos, da ronda sete da Liga Europa, com apito inicial às 17h45 de quinta-feira
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Faz mais diferença a intervenção do treinador ou o papel dos jogadores? "Para mim, o segredo são sempre os jogadores. Tudo o que vão ser capazes de fazer em campo. O treinador tentou mostrar-lhes uma ideia, um caminho e perceber que coletivamente temos de ser muito fortes. Claro que o lado estratégico vai ser importante. Mas no final do dia, que cada um contribua para a equipa o melhor que sabe. Que a equipa seja o mais coletiva possível, para que o talento individual saia. Para que apareçam mais capazes, competitivos, capazes e coesos. Com o olho na baliza do adversário. E quando tivermos de defender, vamos ter de defender todos, também com os adeptos. É preciso que eles compreendam que vamos ser mais fortes se estivermos todos unidos".
O que sentiu no balneário no meio de muito ruído: "No fundamental, eles já conseguiram perceber que, se há um ou outro que não está no seu melhor, temos de fazer algo mais. Se algo não está a funcionar como equipa, e foi visível, vamos assumir a responsabilidade de treinar, corrigir. O jogo com o Olympiacos não tem a ver com o passado. O foco está na nossa identidade, percebendo quais os pontos fortes do adversário. Mas que cada um apareça no melhor de si. Com aquela confiança. Sabemos que, cada um de nós, preparando-se, e fizemo-lo muito bem em três dias, a equipa demonstrou sinais de querer muito voltar às vitórias. Vamos dar o passo em frente. Pedi homens de caráter, corajosos e campeões preparados para ir a jogo contra o Olympiacos".