A RFEF comunicou, esta terça-feira, ao treinador o seu despedimento, numa decisão tomada pelo organismo.
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Depois do "caso Rubiales", Jorge Vilda não continuará à frente da seleção feminina de futebol da Espanha. A RFEF (Real Federação Espanhola de Futebol) comunicou, esta terça-feira, ao treinador, de 42 anos, o seu despedimento, numa decisão tomada pelo organismo.
Desta forma, o técnico, natural de Madrid, termina o seu percurso de oito anos ao leme da principal seleção feminina espanhola, depois de ter comandado as seleções de sub-16, sub-17 e sub-19.
Pouco mais de duas semanas após ter conquistado a nona edição do Campeonato do Mundo de futebol feminino, que se realizou na Austrália e na Nova Zelândia, a Espanha fica, deste modo, sem timoneiro.
Recorde-se que, logo depois do Campeonato da Europa do ano passado, conquistado pela Inglaterra, 15 jogadoras espanholas - Sandra Paños, Lola Gallardo, Ainhoa Vicente Moraza, Andrea Pereira, Mapi León, Laia Aleixandri, Leila Ouahabi, Ona Batlle, Patri Guijarro, Lucía García, Mariona Caldentey, Aitana Bonmatí, Claudia Pina, Nerea Eizagirre e Amaiur Sarriegi - escreveram uma carta à RFEF a pedir para não serem convocadas à seleção, alegando, entre outros motivos, uma relação conturbada com Jorge Vilda.
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