Itália é o país com mais mortos e sete jogadores do Inter já fizeram as malas
Vários jogadores estrangeiros rumaram ao respetivo país.
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Sete futebolistas estrangeiros do Inter Milão, como o uruguaio Diego Godín e o belga Romelu Lukaku, abandonaram esta quarta-feira Itália e regressaram aos seus respetivos países de origem, por causa da pandemia da Covid-19, revelou emblema italiano.
Além de Godín e Lukaku, o croata Marcelo Brozovic, o nigeriano Victor Moses, o inglês Ashley Young, o esloveno Samir Handanovic e o dinamarquês Christian Eriksen optaram por sair de Itália, atualmente o país europeu com o maior número de infetados e de mortos devido ao novo coronavírus.
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O plantel do Inter Milão, atual terceiro classificado da Serie A, esteve os últimos 15 dias de quarentena, depois de Daniele Rugani, da Juventus, ter acusado positivo de Covid-19, a 11 de março. As duas equipas tinham-se defrontado três dias antes.
Até ao momento, nenhum jogador do Inter Milão foi dado como infetado. A Serie A foi suspensa a 9 de março.
O continente europeu, com mais de 226.000 infetados, é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 6.820 mortos em 69.176 casos registados até terça-feira.