O "Globo Esporte" refere que as declarações que o treinador tem proferido sobre o seu futuro desde que voltou a Portugal, evitando comprometer-se com a sua permanência no clube, não têm caído bem aos dirigentes do "Fogão"
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A indefinição em torno do futuro de Artur Jorge, que tem contrato com o Botafogo até dezembro de 2025 mas tem evitado confirmar a sua permanência no clube, tem causado mal-estar entre os dirigentes do “Fogão”.
A informação chega da “Globo Esporte”, que aponta para o facto de o treinador já ter concedido pelo menos cinco entrevistas desde que regressou a Portugal de férias, após ter sido eliminado na Taça Intercontinental, sem nunca clarificar se ficará no campeão do Brasileirão e da Taça Libertadores.
Nesse âmbito, é referido que o técnico português pretende um aumento salarial na sequência do sucesso que desfrutou em 2024, isto já depois de ter recebido, tal como a sua equipa técnica, bónus de 17,1 milhões de reais brasileiros (equivalentes a cerca de 2,4 milhões em euros).
Com Artur Jorge pretendido pelo Al Rayyan, do Catar, o Botafogo continua sem ter recebido, até ao momento, qualquer proposta pelo técnico, que tem uma cláusula de rescisão fixada em torno dos 2,6 milhões de euros.