"Imaginava o melhor do Ronaldo, mas algumas coisas saíram diferentes... para melhor"
Felipão não reclama os louros e garante: por muito que falasse com Ronaldo, era a vontade do próprio que vinha ao de cima. Scolari lançou Cristiano na Seleção A em agosto de 2003 e, 21 anos depois, garante que só ficou surpreendido com tudo o que o capitão das Quinas conquistou. Persistência aos 39 anos é de louvar.
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Passados 21 anos da estreia de Cristiano Ronaldo na Seleção, pela mão de Scolari, Felipão continua a seguir o ex-pupilo com o mesmo entusiasmo.
O que mudou da versão “menino” do Cristiano Ronaldo para os dias de hoje?
-Não mudou nada. Sempre foi dedicado, sempre foi um exemplo e aquele jogador diferente, aquele que se preocupava com o mínimo detalhe. Preocupava-se em ser útil dentro das características dele e melhorava essas mesmas características a cada dia, com um esforço muito maior. De então para cá, vejo o mesmo Cristiano, com a mesma vontade, dedicação e persistência de sempre. Fico feliz que esteja num grande momento com 39 anos, porque ele merece.