Avançado norueguês concedeu entrevista à Four Four Two e abordou o novo desafio na carreira
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Dia do golo de Aguero e do título de 2012: "Lembro-me muito bem desse dia. Como se fosse ontem. Foi uma loucura. Foi o dia em que o clube se tornou campeão inglês. Lembro-me de nos sentarmos para assistir, o meu pai estava tão entusiasmado como eu, mas as coisas enlouqueceram. Éramos os grandes favoritos e estávamos a perder. O Manchester United já tinha ganho. Depois, após 91 minutos, penso que foi Edin Dzeko a marcar. Há esperança, mas há muito pouco tempo. O golo decisivo foi muito estranho. Mario Balotelli no chão, mas de alguma forma passa a bola para o Sergio Aguero. Depois é uma loucura. O meu pai e eu saímos dos nossos lugares e corremos pela sala de estar aos gritos. Foi especial. Que momento."
Interesse do Manchester City: "Essa é uma boa pergunta. Não tenho a certeza quanto a isso. Claro que houve muita especulação, houve muitos rumores, e como jogador de futebol, um jogador de futebol que joga bem, tem de viver com isso. Se eu pensasse nos rumores, a minha cabeça explodia e isso não me ajudava em campo. É no campo onde tenho de estar no meu melhor, tenho de atuar. Para isso, tenho de estar relaxado. Isso é importante para mim. Os rumores fazem parte do futebol, eu compreendo isso, mas estão fora do meu controlo. Com o Manchester City, não sei, houve algo lá desde o início. Eu gosto muito do clube, sempre gostei, claro. Gosto da forma como jogam desde a chegada de Pep Guardiola. Desse ponto de vista, era um clube e uma equipa que eu sempre tive em mente. Inevitável, não sei, mas sim, sempre houve interesse em que eu estivesse aqui".
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Haaland e a ligação com Pep Guardiola: "Ele não teve de me vender o clube, isso é certo. Não precisava de vender nada. Para começar, ele é um treinador especial e isso foi muito importante para mim. Todos sabemos o que ele fez pelos seus clubes, mas também pelos jogadores e pelo jogo em geral. Penso que nos podemos divertir muito juntos."
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