Guardiola não gostou do altruísmo de Haaland: "Aos 2-0, isto é um negócio..."
Declarações de Pep Guardiola, treinador dos citizens, após o Manchester City-Leeds (2-1), jogo relativo à 35.ª jornada da Premier League.
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Análise: "Fizemos um jogo excecional. A nossa posse de bola foi muito boa, tivemos uma primeira parte excecional. Talvez não tenhamos sido tão clínicos como deveríamos e, na segunda parte, não podemos esquecer que tivemos três jogos em seis dias, com muita pressão mental. Depois do Arsenal, ficámos um pouco drenados e continuámos nesse ritmo frente ao Fulham e West Ham, adversários difíceis. No final, o jogo podia ter acabado com o penálti. Mas eles marcaram e tivemos de sofrer, mas jogámos muito bem".
Gundogan bisou e se tivesse marcado o penálti, teria feito hat-trick: "Eu diria que foi um jogo confortável para ele, porque não foi muito pressionado. Mas o que posso dizer? Ele consegue fazer tudo, pode ser um médio defensivo ou ofensivo, é tão inteligente... Estamos deliciados por tê-lo connosco".
Pediu a Haaland que marcasse o penálti em vez de Gundogan: "O jogo não tinha acabado. Isso mostra o quão agradável e generoso é Erling. Se estivesse 4-0 com dez minutos a faltar, tudo bem. Mas com 2-0? Erling é o melhor marcador de penáltis [da equipa] neste momento, por isso tinha de o marcar. Hoje, Erling podia ter marcado dois ou três golos. Ele jogou incrivelmente bem, nos movimentos e em tudo, na forma como lutou por nós. Eu gosto de elogiar Erling quando ele não marca. Se Gundogan tivesse marcado, toda a gente diria: 'Ok, fez um hat-trick, bom trabalho'. Mas um marcador é um marcador. Aos 2-0, isto é um negócio, não é apenas uma situação, não podemos esquecer isso".
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