"Gripe dos camelos" atacou a França e Kolo Muani explica o protocolo sanitário
Declarações de Kolo Muani, jogador da França, antes da final do Mundial do Catar contra a Argentina, no domingo
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Gripe dos camelos assusta: "É um pouco de gripe, eu acho, nada de mau. Eles [Konaté e Varane] vão recuperar muito rapidamente para domingo."
Medo de apanhar: "Não, todos os meus companheiros estão atentos a isso. Os médicos estabelecem zonas sanitárias. Não vamos preocupar-nos, vai melhorar nos próximos dias. Quem está doente fica no quarto, lavamos as mãos, há hidrogel. Cumprimentamo-nos com os punhos. Somos rigorosos com isso."
Golo nas meias-finais: "Isso não muda nada. É um objetivo, um sonho. Deu esperança e fez alguns franceses felizes. E estou muito orgulhoso de ter marcado esse golo. Há um mês, eu não estava convocado. Ocupei o lugar do Christo [Nkunku] e tento aproveitar os minutos que me são dados."
Estar na final: "É mágico, todo o mundo está a ver. Quando era miúdo, sonhava com isso e marcar nas meias-finais era motivo de muito orgulho para mim, para a minha família, para o povo. Poder esperar entrar na final é simplesmente mágico. Espero ir até ao fim e espero que sim."
Jejum de dois jogos sem marcar de Mbappé: "Todos somos importantes para o grupo, estamos todos unidos. Ele fez um ótimo trabalho no meu golo e foi decisivo no resto da competição. Contamos com ele".
Jogar contra Lionel Messi: "Ele é um grande jogador. Via quando era jovem. Joguei contra ele pelo Nantes e não mudou a minha vida. Não vai mudar nada para mim."
Tensão antes da final: "Quanto mais nos aproximamos da final, mais tensas são as partidas, sim. São muitas lutas, batalhas, fica cada vez mais físico no final. Isso nota-se em campo."
Vão encontrar público hostil: "Estamos habituados a esse tipo de ambiente nos nossos clubes. Isso motiva-nos mesmo que não seja para nós. Não desestabiliza."
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