A minutos de começar a partida, vários adeptos envolveram-se em distúrbios na entrada do estádio, obrigando ao uso de gás lacrimogéneo por parte das autoridades , o que levou a um atraso de quase uma hora.
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A receção do Clérmont ao Marselha, inicialmente agendada para as 20h00, sofreu um atraso de cerca de uma hora devido a ter sido lançado gás lacrimogéneo perto do Stade Gabriel Montpied, ao mesmo tempo em que vários adeptos envolveram-se em distúrbios à entrada do recinto.
O gás foi arremessado no momento em que ambas as equipas aqueciam no relvado, com Igor Tudor, treinador do Marselha, a ter recusado a permanência em campo até que a situação acalmasse, numa altura em que a polícia francesa foi obrigada a acabar com a confusão gerada no exterior.
Nas bancadas, inúmeros adeptos foram vistos a terem dificuldades em respirar, recorrendo aos cachecóis para conseguirem lidar com o gás lacrimogéneo.
Após 40 minutos de espera, o problema ficou resolvido e, depois de novo aquecimento, Marselha e Clérmont entraram em campo.
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