Declarações de Paulo Fonseca, treinador do Lille, após a goleada sofrida (1-7) na receção ao PSG, em jogo da terceira jornada da Ligue 1.
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Derrota: "É um momento difícil quando se perde assim. Os jogadores estão tristes, mas nós temos de reagir. Temos de o aceitar. A partida é muito fácil de analisar: eles funcionaram muito melhor. Tentámos, e para mim foi importante ver que eles tentaram. Tivemos alguns bons momentos, mas a diferença é demasiado grande".
Diria que teve uma abordagem demasiado ambiciosa? "Claro, sete golos é muito. Mas eu não estou zangado com os meus jogadores, porque essa é a nossa filosofia. Quando se constrói uma equipa, e não devemos esquecer que jogámos dois bons jogos, e se pede coragem aos jogadores, não posso ser o primeiro a mostrar medo. Porquê mudar as coisas? Não mudámos nada, mesmo quando sofremos golos, tentámos pressionar alto para jogar, tivemos alguns bons momentos. Essa é a nossa filosofia, a nossa identidade. Os jogadores mostraram coragem. Podemos fazer melhor defensivamente, isso é certo. Mas o mais importante é a nossa personalidade. Isso dá-me confiança para o futuro".
Como recuperar a moral dos jogadores? "Tenho de levantar os jogadores, vamos analisar o jogo, mas temos de pensar no próximo. Quero a mesma coragem para o próximo jogo. Temos de aprender. Não quero que esta derrota afete o que estamos a construir. Quero que os jogadores reajam".
Ausência de Cabella: "Rémy teve um pequeno problema muscular no último momento do treino de sábado. Esperávamos que ele estivesse pronto mas hoje (domingo) ele ainda estava com dores. Por isso, não quisemos correr riscos".
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