Clube carioca declarou que os factos merecem "medidas severas". Flamengo bateu Universidad Católica por 2-3, em partida a contar para a Libertadores
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O Flamengo, treinado pelo português Paulo Sousa, acusou hoje os adeptos do Universidade Católica, adversário chileno na Taça dos Libertadores de futebol, de agressões e racismo, exigindo castigos.
"Na noite de quinta-feira, no Estádio San Carlos de Apoquindo, em Santiago do Chile, registaram-se cenas lamentáveis de racismo, arremesso de pedras, garrafas e engenhos explosivos (ferindo uma criança) por parte da claque adversária contra os adeptos rubronegros", lê-se em mensagem publicada pelo "Mengão" nas redes sociais.
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O clube carioca declarou que os factos merecem "medidas severas".
O Flamengo ganhou quinta-feira na visita à Universidad Católica, por 3-2, seguindo só com vitórias naquela competição continental.
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A equipa de Paulo Sousa lidera o grupo H, com nove pontos, graças a três vitórias em três jornadas, enquanto o Universidad Católica soma três.
No segundo lugar do grupo estão os argentinos do Talleres Cordoba, treinados pelo português Pedro Caixinha, com seis pontos, com o Sporting Cristal, do Peru, em último, ainda sem pontuar.
Na noite desta quinta-feira, no estádio San Carlos de Apoquindo, em Santiago, no Chile, aconteceram cenas lamentáveis de racismo, lançamento de pedras, garrafas e sinalizadores (uma criança foi ferida) da torcida adversária em direção aos torcedores rubro-negros, ... (@CONMEBOL) pic.twitter.com/Wi0aO8nGZj
- Flamengo (@Flamengo) April 29, 2022