Loide Augusto, extremo angolano formado no Sporting e com passagens pelo Farense e Mafra, deu que falar após fazer um gesto polémico na direção do treinador Fernando Diniz, num jogo em que o Vasco da Gama avançou na Taça do Brasil nos penáltis
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O Vasco da Gama, com o português Nuno Moreira a titular, eliminou na madrugada desta quarta-feira o Operário nos 16-avos de final da Taça do Brasil, no desempate por penáltis (após empate 1-1 em 90 minutos).
Léo Jardim, ex-guarda-redes do Rio Ave e Boavista, foi a grande figura no desempate, mas o que deu que falar foi um gesto polémico que Loide Augusto, extremo angolano formado no Sporting e que também passou pelo Farense e Mafra, fez na direção do seu treinador, Fernando Diniz, durante a partida.
É que, na segunda parte, enquanto vencia por 1-0, o jogador do Vasco fez um remate perigoso e reagiu abrindo a mão junto ao ouvido, o que parece ter sido com o intuito de provocar o próprio técnico, que o estava a chamar naquele momento.
Diniz hesitou em atribuir esse significado à ação após o jogo, ainda que vá procurar esclarecer o que Augusto quis dizer com aquilo.
“Comigo não aconteceu nada, nem sei muito do gesto que ele fez. O pessoal estava a falar e eu a tentar passar informação para acalmá-lo, porque os adeptos já estavam irritados com ele. A intenção era ajudá-lo para continuar a jogar. Preciso de conversar com ele para entender os gestos que fez. Não interpretei assim, estava tão focado no jogo que para mim não houve problema nenhum”, comentou.
Veja o gesto em questão: