Ex-PSG deixa revelação sobre Messi e lembra relação com o Xeque: "Muito louco"
Agora ao serviço da Roma de Paulo Fonseca, revelou ao jornal As que tinha uma relação muito próxima com as mais altas figuras do clube e do Catar, com as quais ainda mantém contacto.
Corpo do artigo
Javier Pastore chegou na época 2011/12 ao PSG, por 42 milhões de euros, proveniente do Palermo, tornando-se na altura a contratação mais cara de sempre do emblema parisiense e do futebol francês.
Agora ao serviço da Roma de Paulo Fonseca, Pastore revelou ao jornal As que tinha uma relação muito próxima com as mais altas figuras do clube e do Catar, com as quais ainda mantém contacto.
"Eu fui como que o "primeiro" a chegar. Chegámos muitos, mas falava-se muito de mim pelo preço que tinham pago. Gente [próxima] do Xeque - o presidente Nasser ou o dono - perguntava-me pelos jogadores que deviam trazer, se me parecia bem ou não, tive muita relação com eles", começou por contar.
"Foi sempre muito natural para mim, mas era algo muito louco. Estava a falar com o Rei do Catar, com o dono de um país, mas era muito jovem, era como um amigo, falava-te de forma natural, não o vias de outra maneira. Continuo a falar com eles e foi um prazer, eles agradecem-me sempre e eu agradeço-lhes a eles, para mim foi uma decisão muito boa", continuou, antes de admitir que o emblema parisiense sempre quis a contratação de Lionel Messi, mesmo sabendo que seria algo muito difícil de se concretizar.
"Ao Messi queriam-no sempre, todos os anos. Mas sempre souberam que o Messi é uma carta muito difícil e que era difícil consegui-lo, mas sempre quiseram. Entre risos diziam-me para o convencer, tal como aconteceu com Di María, dizia-lhes o quão bonito era viver em Paris, o quão bem estava a equipa e o Ángel acabou por vir", concluiu Pastore.