
COS01 COSTA DO SAUIPE (BRASIL) 27/05/2015.- Fotografía de archivo tomada el 3 de dicimebre de 2013 del entonces presidente de la Copa del Mundo 2014 Jose Maria Marin durante una rueda de prensa en Costa do Sauipe en Brasil. El Ministerio de Justicia y Policía de Suiza confirmó la detención esta madrugada por cargos de corrupción de seis altos responsables de la FIFA en Zúrich cuando se encontraban en el hotel en el que se alojan en esa ciudad para participar en el congreso de la organización. Las autoridades helvéticas indicaron que se prevé su extradición a Estados Unidos donde una fiscalía de Nueva York les investiga por haber aceptado sobornos y comisiones desde principios de los noventa hasta la actualidad. EFE/Marcus Brandt
A Justiça dos EUA confiscou cerca de 8,6 milhões de euros das contas bancários do empresário José "Lázaro" Margulies, preso desde novembro de 2015 por envolvimento com corrupção na FIFA, na Conmebol, na Concacaf e na CBF
José "Lázaro" Margulies está preso desde novembro de 2015 e agora viu a justiça brasileira confiscar-lhe património no valor de cerca de 8,6 milhões de euros.
Partiu do empresário brasileiro a iniciativa de se entregar às autoridades, reconhecendo ser responsável pelo esquema de corrupção e tem estado a colaborar com as investigações. Na altura, Lázaro concordou em devolver esse montante agora confiscado às autoridades norte-americanas.
Este antigo funcionário da conhecida empresa Traffic, que controla, por exemplo, o Estoril, e que está no centro do escândalo, Lázaro assumiu apenas que colaborava com o esquema.
Segundo as investigações americanas, as empresas de marketing desportivo pagaram dezenas de milhões de euros em subornos a gente graúda da FIFA, da Conmebol e da CBF para obter vantagens nos contratos relacionados com essas instituições.
O atual presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, também é acusado de receber "propina", apesar de negar. O seu antecessor, José Maria Marin, continua em prisão domiciliária nos EUA enquanto aguarda por julgamento. Ele também nega as acusações. Ricardo Teixeira, antecessor de Marin, também foi acusado. E, tal como os outros, clama por inocência.
