Paulo Futre confessa ser um admirador de jogos de cartas e conta que nas concentrações da Seleção costumava jogar-se até altas horas da madrugada.
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O que faria Paulo Futre em isolamento enquanto ainda era jogador? Esta foi a pergunta que fizeram ao português. Jogar cartas seria a solução para o antigo futebolista, que aprendeu com o pai, o "Pelé dos naipes".
"No Montijo o meu pai tinha a fama de ser o "Pelé dos naipes" por ser muito bom a jogar cartas. Devia realmente ser o rei, porque pagou as prestações da casa com o dinheiro do jogo. Desde pequeno que me foi ensinando e sempre gostei de jogar. Quando fui pela primeira à Seleção, com aos 13 anos, já conhecia a maioria dos jogos de cartas da época", começou por contar.
"Nunca herdei o título de "Pelé dos naipes", mas safava-me bem e era o responsável de organizar todas as jogatanas nas concentrações da Seleção. Às vezes, jogávamos até às tantas da madrugada e tive muitos problemas quando nos apanharam em flagrante. No Sporting e no FC Porto também jogávamos", revelou ao Mundo Deportivo.
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