Era vitoriosa da Juve analisada à lupa: quase 500 milhões gastos e Higuaín, o erro de 120
Avançado argentino saiu caro, apesar da importância em alguns títulos domésticos
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Entre 2011 e 2020, a Juventus viveu uma das melhores eras da sua história, com nove títulos de campeão e mais umas quantas Taças e Supertaças. A imprensa italiana veio a público analisar as contas do clube, que, ainda assim, não conseguiu o seu objetivo de conquistar a Europa.
Entre todas as transações, a Gazzetta dello Sport destacou a de Gonzalo Higuaín, contratado ao Nápoles no mesmo verão em que Pobga saiu para o United. O avançado argentino custou 91 milhões imediatamente, 45 em salários, quatro em gastos acessórios e 18 pelas cedências a Milan e Chelsea.
Nas primeiras duas temporadas, Higuaín, que se tinha destacado no Real Madrid e no San Paolo, fez 32 e 23 golos, respetivamente, mas a influência foi decrescendo e muito ao longo do tempo, tendo o argentino contabilizado apenas mais 11 golos e dois empréstimos nas épocas seguintes.
Para chegar ao tal valor dos quase 500 milhões de euros, a publicação italiana destacou ainda os 87 gastos em Douglas Costa, que poucas vezes atingiu em Turim um estatuto de estrela e os, para já, 85 gastos em Arthur, que chegou à Juve para substituir Pjanic e que tarda e assumir-se como um titular indiscutível e figura principal da equipa.