Entre Brasil e um voto solitário de Vanuatu, eis as votações mais curiosas do The Best
Modric levou, sem surpresa, o prémio de melhor jogador do ano, mas as surpresas multiplicaram-se na hora de espreitar as votações.
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A eleição de Luka Modric como melhor jogador do ano não foi uma surpresa, mas na hora de espreitar as votos registados por capitães e selecionadores, as surpresas multiplicaram-se.
Para além do facto de Lionel Messi ter votado em Cristiano Ronaldo e de o português não ter retribuído o voto - Messi votou em Modric, Mbappé e Cristiano, enquanto Ronaldo votou em Varane, Modric e Griezmann -, há outras decisões que causaram sensação. Por exemplo, Miranda e Tite, capitão e selecionador do Brasil, não votaram em Neymar: o central do Inter votou em Ronaldo, Mbappé e Messi, enquanto Tite optou por Modric, Salah e Ronaldo.
Apesar de ter assumido o cargo de selecionador há poucos meses, Luis Enrique teve direito a votar e elegeu Lionel Messi como o melhor, seguido de Modric e Salah. Godín, capitão do Atlético de Madrid, foi o único que votou em Griezmann para melhor jogador do ano.
No total, dez jogadores foram votados para o prémio de melhor jogador do ano: Modric, Salah, Ronaldo, Mbappé, Messi, Griezmann, Hazard, De Bruyne, Varane e Harry Kane. No caso do avançado inglês do Tottenham, foi eleito apenas uma vez por um jornalista de Vanuatu...