Depois de o avançado francês ter comunicado ao clube a sua intenção de não estender o contrato até 2025, o presidente Nasser Al-Khelaifi avisou que uma saída a custo zero em 2024 é "impossível", impondo um ultimato a Mbappé: renova ou sai.
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O ambiente no seio do PSG em relação a Kylian Mbappé está muito tenso desde que o avançado francês enviou uma carta ao clube, assinada em 2022, em que lhe comunica a sua intenção de não estender o contrato até 2025, entrando dessa forma no último ano que lhe resta no vínculo.
Na quarta-feira, o presidente do campeão francês, Nasser Al-Khelaifi reforçou publicamente a posição do clube em relação ao tema, que se traduz num ultimato ao avançado: ou muda de ideias e renova, de forma a que o PSG consiga rentabilizar uma venda futura, ou será vendido já neste mercado.
"A minha postura é muito clara. Não quero estar sempre a repeti-la. Se Kylian quer ficar, nós também queremos que ele fique, mas tem de assinar um novo contrato. Não queremos perder de graça o melhor jogador do mundo. Não o podemos fazer. Somos um clube francês e ele disse que nunca sairia grátis. Se atualmente mudou de opinião, isso não é culpa minha. Não queremos perder o melhor jogador do mundo de graça. Isso está muito claro", afirmou.
Um dia depois dessas declarações, o jornal L'Équipe revelou que, após ter enviado essa carta inicial ao PSG, os representantes do internacional gaulês, de 24 anos, endereçaram uma segunda carta ao clube, na qual explicaram mais detalhadamente os motivos da decisão do jogador.
O clube, por sua vez, respondeu com o mesmo ultimato proferido por Al-Khelaifi, num tom "contundente e ofensivo", definindo 31 de julho como a data limite para o avançado tomar uma decisão, lamentando ainda a sua "falta de sinceridade", devido a ter assinado a carta inicial apenas dois meses depois de renovar.
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