Tolisso pode ser o próximo nome "barato" a chegar ao Bernabéu, mas há mais contratações em vista, como Rudiger ou Kessié
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Conhecido neste século, particularmente em dois momentos distintos, como o clube das contratações milionárias e históricas, o Real Madrid, perante a pandemia da covid-19, adota, agora, uma estratégia diferente. Em Espanha, já se fala mesmo de uma caça à pechincha.
O nome e o protagonista mais recente desta política é o de Corentin Tolisso. O médio, com Nagelsmann ao comando, está a começar a ter mais oportunidades, mas, com o contrato a terminar já em junho, o Bayern, segundo o AS, teme a repetição do negócio de Alaba, que também se transferiu para o Real Madrid sem deixar um único cêntimo em Munique.
O internacional francês, campeão do Mundo em 2018, pode, contudo, não ser a única contratação do Real nestes moldes. Kessié e Rudiger, dupla já associada a uma transferência para o Bernabéu, terminam contrato com Milan e Chelsea, respetivamente.
Hazard, que custou mais de 100 milhões, mas que podia ter custado ainda mais, e Camavinga, que obrigou a um investimento de pouco mais de 40 milhões, são outros exemplos de um Real à procura de jogadores com pouco ou nenhum tempo de contrato. Ambos os atletas estavam a um ano de terminar o vínculo com Chelsea e Rennes.