Diretor do Nápoles e a saída de Kvaratskhelia: "Não foi chantagem, mas quase"
Giovanni Manna referiu que, ao contrário do que se disse, o clube não precisava de fazer uma venda dessa magnitude para equilibrar as contas e o desejo era renovar o contrato do georgiano
Corpo do artigo
Giovanni Manna, diretor desportivo do Nápoles, comentou esta quarta-feira o mercado de inverno do atual líder da Serie A, nomeadamente a saída de Khvicha Kvaratskhelia rumo ao PSG, por 70 milhões de euros.
Em conferência de Imprensa, o diretor descreveu o processo que levou à saída do georgiano, falando em chantagem: "Tentamos resolver uma situação complicada em julho, depois em novembro e dezembro, mas fomos obrigados a abrir mão dele durante esta janela porque nos vimos, não diria diante de uma tentativa de chantagem, mas quase. Os contactos entre o PSG e o jogador remontam a maio do ano passado. Li que esta venda era necessária para pôr as nossas finanças em ordem, mas isso não é verdade. Pensámos em prolongar o seu contrato até vinte dias antes da sua partida, mas a dinâmica do mercado e o desejo do jogador obrigaram-nos a agir de forma diferente."