Central deu entrevista à revista Sábado e falou sobre a cidade de Berlim, o novo clube e os sonhos para uma época que está a superar as expectativas do Union
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Adaptação a Berlim: "Sinto-me bem aqui. A adaptação foi mais fácil do que esperava e o clube ajuda-me em tudo. É uma cidade muito grande, que tenho tentado conhecer. Já visitei algumas partes, alguns museus, mas ainda me falta muito. Temos jogos de três em três dias e é mesmo preciso descansar."
Adeptos fervorosos do Union: "Percebi isso logo no primeiro dia. Aterrei em Munique e fui levado de carro até à Áustria, onde a equipa estava a fazer o estágio. Assim, que cheguei, vi os adeptos muito perto dos jogadores, alguns até estavam no mesmo hotel. E sempre com incentivos. O ambiente é fantástico, tanto em casa como fora. Quando entramos para o aquecimento, o estádio já está cheio, com os adeptos a cantar. O apoio é contínuo, não importa se estamos a jogar bem ou mal. Senti-me em casa, porque os adeptos do FC Porto também têm uma paixão enorme."
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Diferença entre liga portuguesa e alemã: "É a intensidade. No FC Porto, tínhamos treinos exigentes, mas a diferença é maior nos jogos. Aqui, todas as partidas são difíceis, o último pode vencer o primeiro. Fisicamente, é muito duro. Os avançados são evoluídos tecnicamente, robustos, agressivos, e eu tenho de estar de olho neles constantemente. Isso tem-me feito evoluir."
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