Nunca o clube somara tantos pontos na era da Premier League
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O Wolverhampton estava ansioso para quebrar a série de três jogos sem ganhar no campeonato e, motivado por poder chegar à maior pontuação de sempre do clube (43) na era Premier League, arrancou a todo o gás frente ao Cardiff. Aos 18", já vencia por 2-0, obra e graça de Raúl Jiménez e Diogo Jota, a personificarem a transição rápida pedida por Nuno Espírito Santo. Aos 16", o mexicano serviu o extremo português e este só teve de empurrar para o sexto tento na prova. Jota, dois minutos depois, devolveu a gentileza. Sentou o guardião Etheridge e endossou o esférico a Jiménez para o 11.º tento na Premier League do dianteiro cedido pelo Benfica. O avançado português vai numa série impressionante em casa: esteve envolvido em nove golos dos Wolves nos últimos sete encontros, em todas as provas, no Molineux.
Jota e Rúben Vinagre foram os únicos lusos no onze, Ivan Cavaleiro e João Moutinho entraram na segunda parte. Rúben Neves não saiu do banco e Rui Patrício nem opção foi no Molineux. O conforto inicial foi-se esbatendo, mas o sétimo posto ficou seguro. "Fizemos uma boa exibição. Claro que na primeira parte estivemos melhor. O 2-0 nunca é um resultado cómodo e um golo tudo poderia mudar. Ainda assim, estou satisfeito com os novos jogadores", afirmou Nuno Espírito Santo.