Diogo Jota, a casa do avô Alberto e o Gondomar: "Era 2031 e eu já tinha 35 anos"
Avançado português do Wolverhampton revela que a paixão pela Premier League remonta aos tempos de infância.
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Quando, em criança, Diogo Jota ia para casa do avô e via os jogos da Premier League, já sonhava que, anos depois, poderia pisar os relvados que enchiam os fins-de-semana da sua infância.
"Ia sempre para casa do meu avô Alberto ver os jogos da Premier League. Apoiava as equipas pequenas, não importava quem. Adorava os jogos em campos complicados. Via ao sábado e ao domingo e sonhava fazer parte daquilo um dia. Lembro-me que o Everton era sempre difícil", começou por recordar o avançado do Wolverhampton, em entrevista ao The Independent.
Sobre a boa campanha dos Wolves na Premier League, Jota dá o exemplo das sessões de Football Manager, popular videojogo, em que, conta o próprio, chegou a conduzir o Gondomar à conquista da... Liga dos Campeões.
"É como jogar Football Manager, sempre gostei de começar nas equipas pequenas", afirma o internacional jovem por Portugal, a propósito do duelo entre o Wolverhampton e o Manchester United, dos quartos de final da Taça de Inglaterra. "Por exemplo, comecei com o meu primeiro clube, o Gondomar. Gosto de alcançar grandes feitos. Venci a Liga dos Campeões. Fui ao desempate por grandes penalidades e marquei. Contratei-me a mim mesmo, era 2031 e eu já tinha 35 anos", brincou Diogo Jota.