O sucessor do treinador português precisou de menos jogos para igualar a sua pontuação nesta edição da Serie A
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Com a vitória tardia frente à Udinese (2-1), na quinta-feira, após o reatamento de uma partida que foi suspensa e adiada aos 73 minutos, devido a um problema de saúde de Evan Ndicka, a Roma reforçou o quinto lugar da Serie A, que este ano confere acesso à próxima edição da Liga dos Campeões.
Além disso, este triunfo também significa que Daniele de Rossi, que sucedeu a José Mourinho no comando da equipa em janeiro, precisou de menos jornadas para atingir os 39 pontos que a equipa tinha na altura do seu despedimento (14 contra 19).
Questionado sobre esse dado particular no final do encontro, relativo à 32.ª ronda do campeonato, o técnico italiano não lhe deu demasiada importância e defendeu que se Mourinho tivesse permanecido no cargo, a equipa também estaria num bom momento.
“Olho para tudo menos para quem marca mais pontos entre mim e Mourinho. É claro que conseguimos, estamos bem e reabrimos disputas que pareciam fechadas quando cheguei. Não tanto pelos pontos, mas pelas equipas da frente. Os miúdos estão a fazer um trabalho incrível, mas acho que teriam feito o mesmo com Mourinho, porque isto tudo começa com eles. Têm um coração enorme e teriam vencido na mesma se eu não estivesse aqui. Mesmo com Mourinho, a Roma teria recuperado”, afiançou, em declarações à Sky Sports.
A cinco jornadas do final, a Roma soma 58 pontos na quinta posição da Serie A, mais quatro do que a Atalanta (sexta, com 54), que tem um jogo a menos. No domingo (17h00) visita o Nápoles, que é oitavo classificado com 49.