"Da última vez, não tivemos uma chegada muito apropriada a Portugal. Desta vez, tem de ser de arromba"

Anísio Cabral
EPA
Reações dos jogadores da Seleção Nacional de sub-17 após a conquista do Mundial da categoria
Corpo do artigo
Mateus Mide: "O que vai no "coração" é só felicidade. Não sei como posso exprimir o meu sentimento. Por enquanto, 2025 é o melhor ano da minha vida. Este prémio [de melhor jogador do campeonato do mundo de sub-17] é uma distinção muito boa. Sinto-me muito orgulhoso de o ter recebido. Sinto que o trabalho da equipa também foi reconhecido".
Romário Cunha:: "É um orgulho ter os meus familiares aqui presentes. Foi fantástico ter o apoio deles. Isso foi muito importante para a nossa vitória no campeonato do mundo."
Tomás Soares: "A nossa mentalidade fez toda a diferença durante o Europeu e agora no Mundial. Estar aqui durante um mês é extremamente cansativo, longe da família, longe de tudo. Agarrámo-nos uns aos outros. Isso faz sempre a diferença".
Martim Chelmik: "Se ganhássemos o Mundial, seria o melhor ano da minha vida. Confirmou-se: é o melhor ano da minha vida. Ganhei um Europeu e um Mundial. Concretizei dois "sonhos" no mesmo ano. Não podia estar mais orgulhoso de mim, da minha equipa e da minha família".
Anísio Cabral: "Senti-me muito bem. Marcar um golo é sempre muito especial. Somos campeões do mundo. Têm de respeitar Portugal da maneira que somos. Os golos vêm do muito trabalho, meu e da equipa toda. Tenho de agradecer a quem sempre me apoiou. Da última vez, não tivemos uma chegada muito apropriada a Portugal. Desta vez, tem de ser de "arromba"."
Duarte Cunha: "É um orgulho muito grande, tanto para mim, como para os meus companheiros, saber que representámos da melhor maneira o nosso país. Elevámos o nosso país ao mais alto nível. Representei o país, o meu clube [FC Porto], a minha terra, Vila Nova de Cerveira".
João Aragão: "É um orgulho inexplicável ter todos estes adeptos que nos vêm apoiar, com a minha família e a família dos meus colegas. Fizemos história. Já temos um campeonato europeu e um campeonato do mundo. Julgo que ninguém vai fazer o que fizemos. Hoje, só vamos festejar".
José Neto: "São sentimentos inexplicáveis. Ser campeão europeu já tinha sido muito bom. Ser campeão mundial é algo para que não tenho palavras. Estou muito orgulhoso do que o nosso grupo fez. Somos um grupo muito unido. Damos sempre "a vida" uns pelos outros. Merecemos esta conquista".
Rafael Quintas: "É um orgulho gigante. Poder representar Portugal já é incrível. Poder fazê-lo num campeonato do mundo ainda mais. Ser "capitão" aumenta a responsabilidade. Ser campeão é inesquecível. Fizemos história e queremos continuar a fazer com esta seleção. Respeitámos sempre o nosso adversário e tentámos entrar sempre nos jogos da melhor maneira. Demonstrámos a nossa humildade. O resultado veio da nossa qualidade e do nosso espírito de sacrifício".

