Empresa do futebolista, a Kosmos, foi intermediária no contrato da Supertaça com a Arábia Saudita
Corpo do artigo
Enquanto decorrem as investigações sobre a "Operação Brody", de corrupção na federação espanhola (RFEF), o tribunal mandou bloquear as contas da Kosmos de Gerard Piqué.
A empresa do antigo futebolista foi intermediária num dos principais negócios sob suspeita de comissões ilegais e branqueamento de capitais, o da Supertaça espanhola na Arábia Saudita.
A comissão que paga a Arábia Saudita à Kosmos ao abrigo do contrato da Supertaça, de três milhões de euros por ano, também foi embargada.
A Kosmos considera a medida "desproporcional" e vai recorrer.