A Nike, Hyundai e a Hublot ponderam também o fim do patrocínio
Corpo do artigo
A empresa de telecomunicações Three anunciou esta tarefa ter solicitado ao Chelsea a imediata suspensão do contrato de patrocínio. A Three, recorde-se, surge na parte frontal da camisola do clube de Londres em várias zonas do estádio. A marca solicitou ainda que o Chelsea retire o logotipo de imediato, um pedido que surge a poucas horas dos blues jogarem em casa do Norwich, a contar para a Premier League.
Recorde-se que um conjunto de patrocinadores do Chelsea, que pagam várias dezenas de milhões de euros por época ao clube inglês, ponderam findar o acordo de patrocínio, em linha com diversas marcas que não querem estar associadas à influência russa.
Em causa está o congelamento, decidido pelo governo do Reino Unido, liderado por Boris Johnson, dos bens patrimoniais de Roman Abramovich, como medida de retaliação pela guerra criada na Ucrânia.
O magnata da Rússia, país cujo exército agrediu belicamente o território ucraniano a partir de 24 de fevereiro, está impedido de proceder à venda do emblema de Londres e este não poderá sequer vender bilhetes para jogos e negociar atletas.
A Nike, Hyundai e a Hublot ponderam também o fim do patrocínio. O acordo de sponsorização com a "Three" rende 47 milhões de euros por época, o da Nike permite o encaixe de 65,6 milhões de euros, enquanto a Hyunday e a Hublot, em conjunto, disponibilizam 17,8 milhões de euros.
14662817
14663148