Segundo a imprensa inglesa, a venda do Chelsea tem de ser consumada até 31 de maio. Se tal não acontecer, o clube londrino pode ser afastado das provas nacionais e internacionais.
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O futuro do Chelsea pode sofrer um revés. Quando tudo indicava para a venda do clube, Roman Abramovich terá voltado atrás com a promessa de abdicar dos 1,6 mil milhões de euros que tem investidos no Chelsea, segundo a imprensa inglesa.
Num primeiro momento, o magnata russo afirmou que iria abdicar desse valor e que, inclusive, iria ajudar as vítimas da guerra na Ucrânia. "A venda do clube não será acelerada e vai seguir o seu processo. Não vou pedir qualquer empréstimo para ser recompensado. Tudo isto nunca foi uma questão de negócio ou de dinheiro para mim mas sim de pura paixão pelo jogo e pelo clube. Além disso, instruí a minha equipa para desenvolver uma fundação de caridade para fazer reverter o dinheiro. A fundação será para benefício de todas as vítimas da guerra na Ucrânia. Isso inclui dar fundos que são críticos para suprir as necessidades mais urgentes e imediatas das vítimas, bem como ajudar a longo prazo no trabalho de recuperação", adiantou no início de março.
Mas agora parece ter mudado de ideias. E, caso venha realmente a reclamar os 1,6 mil milhões de euros, a venda dos blues tornar-se-á ainda mais cara.
Consequência disso, foi concedida uma licença para a venda do clube até 31 de maio. Caso isso não aconteça, o Chelsea poderá ser afastado das provas nacionais e internacionais.