Declarações do treinador do Celta de Vigo na antevisão ao jogo com o Gernika, da segunda ronda da Taça do Rei.
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O jogo: "Respeitamos muito o adversário. Na primeira eliminatória estávamos a perder 1-0 aos 28 minutos, e estávamos em grandes dificuldades. Temos que jogar respeitando o adversário e isso significa entender que nós temos pontos fortes e fracos, como qualquer equipa. Preparámos o jogo como se fôssemos defrontar o Real Madrid, o Barcelona ou o Sevilha."
Relvado sintético: "Não sou de arranjar desculpas. Se fôssemos jogar um jogo de andebol, num pavilhão, aí sim, estaria preocupado. Vamos jogar num campo de futebol, somos profissionais, pelo que se exige máxima concentração, atitude e determinação para passar à próxima ronda, que é o nosso objetivo."
Paragem: "Ainda há muito trabalho pela frente, mas estamos satisfeitos, acima de tudo com a atitude da equipa. Temos um grupo muito unido, com vontade de ganhar e de fazer as coisas bem."
Modelo Carvalhal: "Tentamos que a equipa jogue um futebol ofensivo, em posse e ao mesmo tempo agressivo. Quando não tivermos a bola, queremos ser unidos a defender. Trabalhamos também os momentos de pressão, para recuperar rápido a bola e chegar mais depressa à baliza adversária. Da mesma forma, os momentos de bola parada ofensiva e defensiva. Tentamos que a equipa esteja bem em todos os momentos, e temos expectativas muito boas."
Mercado: "Reportei a Luís Campos [conselheiro para o futebol] e ao presidente aquilo em que podemos melhorar a equipa. Já disse publicamente que precisamos de um jogador criativo, para ajudar aqueles que temos neste momento. O mercado não é fácil, mas vamos trabalhar para conseguir o que pretendemos."
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