Carlos Carvalhal, treinador português que assinou recentemente com o Al Wahda, dos Emirados Árabes Unidos, foi distinguido pela Associação Nacional de Treinadores de Futebol com o prémio "Vítor Oliveira", devido ao trabalho que desenvolveu no Rio Ave e no Braga. No final do evento, falou à comunicação social.
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Vai treinar o Al Wahda: "Dentro das propostas que recebemos, a nível desportivo e financeiro era a mais equilibrada. Recebemos algumas propostas interessantes desportivamente, mas financeiramente sofríveis. A lógica do futebol diria que poderíamos receber outras ofertas, um projeto desportivamente super atrativo, mas a lógica do futebol não é essa. O Al Wahda foi o clube que mais se interessou por nós, desde que acabou o campeonato falou connosco. Quer lutar por títulos, o equilíbrio financeiro e desportivo foi encontrado neste clube. Vamos um ano para os Emirados com a expectativa de tentar ganhar títulos."
Outras opções em carteira: "Quando assinei pelo Al Wahda tive de ligar a oito clubes a dizer qual foi a minha opção. Tinha mais oito clubes em carteira. Como equipa técnica, entendemos que este era o convite mais equilibrado. Sentimos um grande desejo no clube em ter-nos. Havia ofertas com possibilidade de disputarmos pré-eliminatórias da Champions, mas com contratos de 2 ou 3 anos e não era essa a nossa expectativa, não era o que queríamos para a nossa vida. Gostamos de ter a liberdade de decidir o que vai acontecer. Depois de fazer uma grande época tomaremos a melhor opção com a liberdade de escolher."
Ricardo Horta na Seleção: "Vi e fiquei muito satisfeito. Tive uma reação que não é normal em mim, que foi falar disso no Twitter, do golo. Tenho uma satisfação muito grande pelo Ricardo, porque ele merece. Não só como jogador, como enquanto pessoa. Merece tudo aquilo que está a viver. Merece a chamada à Seleção, aconteceu com justiça em função do comportamento nos últimos anos, particularmente no último ano, que se calhar foi o melhor de sempre."
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premio vitor oliveira, premio de carreira