Bernardo Silva rejeita a ideia de fadiga na Seleção Nacional, depois de uma época em que realizou mais de 60 jogos. Em conferência de imprensa, esta terça-feira de manhã, o médio do Manchester City garantiu que a equipa das quinas está focada na Letónia e não na Taça das Confederações.
Corpo do artigo
Foco da Seleção: "Estamos com o foco na Letónia, porque é um jogo muito importante para nós. No sábado temos um jogo de preparação e esperamos dar mais um passo rumo à qualificação para o Mundial. Só depois pensamos na Taça das Confederações".
Mais de 60 jogos em 2016/17: "Sou jovem. Tenho idade para fazer muitos jogos. Quando fazes 60 e tal jogos é sinal de que foste muito utilizado, que chegaste longe em todas as competições. Sinto-me bem fisicamente".
Época bem conseguida: "Como disse, depois desta temporada, de ser campeão de França e de chegar às meias finais da Champions, estou muito contente com o que todos fizemos no Mónaco. Quero dar o melhor para atingir os nossos objetivos aqui".
Peso dos 50 milhões na transferência: "Claro que sei que as pessoas dão muita importância a este tipo de coisas, que sobe um bocadinho a minha responsabilidade, mas vou fazer o melhor possível".
Espírito de grupo: "O ambiente aqui é sempre ótimo, é sempre bom voltar à Seleção, reencontrar amigos e colegas que não vemos há alguns meses. O ambiente é sempre bom".
Compromissos da Seleção: "Partilho, a 100 por cento, a opinião do Cédric. São duas competições diferentes e muito importantes para nós. É na qualificação que estamos focados, sem desvalorizar a Taça das Confederações. Estamos focados na qualificação e depois logo nos focaremos na Taça das Confederações".
Favoritismo de Portugal nas Confederações? "Portugal tem sempre uma grande responsabilidade, ainda para mais depois de vencer o Europeu. Não temos um grupo fácil, são equipas fortes. Sabemos da nossa responsabilidade, da dificuldade da competição. Portugal entra sempre para ganhar".
Primeira grande competição para Bernardo: "Sinto que é a primeira grande competição em que vou poder participar, se tudo correr bem. Não sinto pressão adicional, porque já estou neste espaço há algum tempo. Vou tentar fazer o que sempre fiz, tentar ajudar ao máximo a Seleção".
Frente a frente com a Suíça: "Acho que depois da derrota na primeira jornada tudo ficou mais claro. Temos de ganhar sempre. Sabemos que se o fizermos, vamos chegar ao jogo com a Suíça em casa a depender de nós para estar no Mundial".