O avançado do Real Madrid é muitas vezes notícia pelos piores motivos. Fora dos revaldos, o francês soma um rol de episódios envolvendo acidentes de carro, corridas ilegais, tendo sido o caso Zahia, o mais mediático
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Karim Benzema, avançado do Real Madrid, tem tendência para se meter em confusões. A mais recente polémica levou-o à detenção pelas autoridades francesas que envolvem num caso de chantagem. Mas Benzema já teve problemas com a polícia espanhola, francesa e até na Ilha Reunião se meteu em apuros.
Foi detetado, em fevereiro de 2013, por um radar quando circulava a 216km/h numa via em que a velocidade máxima era de 100km/h. Não se apresentou a duas sessões de julgamento, alegando, na primeira vez, que tinha jogo da Taça do Rei e, na segunda, que tinha sido convocado para o encontro França-Espanha. Finalmente, um mês depois, foi condenado com uma inibição de conduzir por oito meses e uma multa de 18 mil euros.
Em 2015, perto do aeroporto de Barajas, em Madrid, foi apanhado por uma operação stop a conduzir sem carta de condução e com a licença de circulação de matrícula estrangeira caducada. Mais tarde, Benzema colocou a imagem da carta de condução no Instagram, mas podia ver-se que não estava válida.
Logo depois de ter sido absolvido em França num caso de prostituição, Benzema foi multado pela polícia de Ibiza por condução perigosa e por participar em corridas ilegais no centro da ilha. Pagou uma multa de 250 euros.
Em 2009, quando regressava a casa após um jogo no Camp Nou, desfez um Audi Q7 ao perder o controlo do veículo, chocando contra uma árvore.
No passado dia 29 de outubro, perto de Atocha foi intercetado pela polícia por excesso de velocidade.
Nas férias de inverno, em 2009, esteve envolvido num acidente na Ilha Reunião. Após uma festa com o rapper Rhoff, no regresso a casa, por volta das seis e meia da manhã, despistou-se com o seu Lamborghini. Era o seu segundo acidente em poucos meses, num período em que jjogou 1.146 minutos e marcou seis golos; acabou a temporada com nove.
Há cinco anos, com outros companheiros de seleção francesa, foi acusado e processado por recorrer aos serviços de uma prostituta menor de idade. Após quatro anos de batalha judicial, a justiça francesa absolveu todos os envolvidos por considerar que desconheciam a idade da jovem Zahia Dehar.