O selecionador da Guiné-Bissau criticou a postura da equipa orientada por Abel Xavier, acusando ter havido "agressões"
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Para Baciro Condé, a seleção da Guiné-Bissau "aguentou a pressão", apesar do "modelo violento" que Moçambique adotou.
"Houve sempre agressões dos jogadores de Moçambique, mas não levamos isso em causa. Sabemos que o futebol é guerra", observou.
No jogo, Zainadine, aos 45+1 minutos, deu vantagem à formação moçambicana, levando ao delírio milhares de moçambicanos que lotaram o Zimpeto (com capacidade para receber 42 mil espetadores).
Carlos Embaló empatou a partida, aos 51 minutos, antes de Reginaldo voltar a dar vantagem aos anfitriões, aos 90, após um livre de Wity em que a bola foi à trave da baliza guineense.
O jogo parecia resolvido, mas os Djurtus chegaram à igualdade, já durante a compensação, com um tento de Federik Mendy.
Com este resultado, Moçambique e Guiné-Bissau dividem o primeiro lugar do Grupo K, com quatro pontos, enquanto Zâmbia e Namíbia, que este sábado empataram 1-1, somam um.