A campeã europeia, Itália, repete o fracasso de 2018 e volta a falhar um Mundial, mas não é caso único
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Após a chocante eliminação em casa frente à Macedónia do Norte, a Itália reescreve um capítulo negativo na sua história futebolística. A Squadra Azzurra juntou a ausência do Mundial de 2022 à de 2018, tendo pelo meio vencido o Euro 2020, o que torna a situação ainda mais surrealista.
Mas a seleção italiana não é a única com ausências notáveis em Mundiais. Também em 2018, os Países Baixos, seleção que disputou três finais de Mundiais, falharam a presença no torneio realizado na Rússia, na altura com Arjen Robben e Van Dijk, naquela que seria a segunda ausência consecutiva numa grande competição, a outra tinha sido o Euro'2016. A seleção laranja falhou, também de forma surpreendente, o Mundial de 2002, realizado na Coreia do Sul e Japão.
No Mundial de 2006 na Alemanha, a grande ausente foi a seleção uruguaia, que apesar de não ser favorita à partida, é uma das seleções que já venceu o torneio, em 1930 e 1950. Na altura, perdeu o play-off continental com a Austrália.
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Portugal foi a grande ausência do Mundial de 1998, realizado em França, naquela que foi a última ausência de uma grande competição da seleção das Quinas. A equipa nacional contava na altura com nomes como Luís Figo, Rui Costa ou João Vieira Pinto.
No Mundial de 1994 nos Estados Unidos, os grandes ausentes foram o Uruguai, a Inglaterra e a França, que já havia falhado o Mundial de 1990 em Itália.
Para além destas ausências nas últimas décadas, juntam-se ainda a da Espanha em 1958 na Suécia, a Argentina em 1970 no México e a Inglaterra em 1974.
A única seleção que não falhou nenhuma participação em mundiais foi a brasileira, que junta a este feito marcante, o facto de ser a máxima vencedora da prova, com cinco mundiais conquistados.
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