Apesar da provável perda de patrocínios, Chelsea deverá continuar com a Nike
O Chelsea está a viver um período de elevada incerteza, com várias marcas a ameaçarem deixar de patrocinar o clube
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Depois das seleções e clubes russos, o grande visado com sanções aplicadas, em resposta à invasão da Rússia à Ucrânia, tem sido o Chelsea. O clube inglês é propriedade do oligarca russo, Roman Abramovich, que foi sancionado pelo governo britânico devido às ligações com Vladimir Putin. As sanções aplicadas ao dono do Chelsea impedem o clube de ser vendido, vender bilhetes, contratar ou vender jogadores, ou mesmo fazer renovações de contratos.
Após o impacto das sanções a Abramovich ter sido anunciado, surgiram rumores de que poderia haver uma debandada de patrocínios no clube londrino. Um dos principais patrocinadores dos blues, a marca Three, já suspendeu o acordo com os blues, pedindo ao Chelsea que retirasse o patrocínio das camisolas.
No entanto, a marca que mais ruína poderia trazer caso rompesse o acordo comercial com o clube, a Nike, irá manter para já o acordo em vigor, segundo informa o jornal norte-americano The Athletic. A marca de roupa desportiva tem um acordo com o atual campeão europeu e mundial no valor de 1075 milhões de euros até 2031.
Os londrinos esperam agora que o Governo de Boris Johnson aprove uma nova licença para a venda do clube que não beneficie Abramovich.
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