O central benfiquista é o primeiro estreante de 2022/23 e o segundo de 2022, depois de Vitinha, sendo que, na época desportiva 2021/22, Fernando Santos fez alinhar pela primeira vez na seleção AA mais quatro jogadores.
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O jovem defesa central António Silva, jogador do Benfica, tornou-se hoje o 58.º estreante na seleção portuguesa de futebol na era Fernando Santos, ao entrar de início no particular com a Nigéria.
No Estádio José Alvalade, em Lisboa, no único encontro de preparação para o Mundial'2022, António Silva, de 19 anos, foi escolha par o onze luso, fazendo dupla de centrais com Rúben Dias, também ele produto da formação dos encarnados.
Na lista dos estreantes de Fernando Santos, o jogador das águias sucede a Vitinha, médio do PSG, que se estreou, ainda como jogador do FC Porto, a 29 de março, dia em que Portugal bateu em casa a Macedónia do Norte por 2-0 e garantiu um lugar na prova marcada para o Catar.
António Silva tinha sido a única a grande novidade nos 26 eleitos lusos para o Mundial, apenas por nunca ter sido chamado à seleção AA, sendo que, no banco, esta quinta-feira, estão mais dois jogadores que se podem estrear: o guarda-redes José Sá, do Wolverhampton, e o avançado Gonçalo Guedes, do Benfica.
O central benfiquista é o primeiro estreante de 2022/23 e o segundo de 2022, depois de Vitinha, sendo que, na época desportiva 2021/22, Fernando Santos fez alinhar pela primeira vez na seleção AA mais quatro jogadores.
Otávio estreou-se a 4 de setembro, num particular em campo neutro com o Catar (3-1), e Diogo Costa, Matheus Nunes e Rafael Leão cumpriram todos o jogo inaugural a 9 de outubro, frente à mesma equipa, no Estádio Algarve (3-0).
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Na primeira metade de 2021, também se tornaram internacionais AA Nuno Mendes e Palhinha, em 24 de março (1-0 ao Azerbaijão), Pedro Gonçalves, a 4 de junho (0-0 em Espanha), Rui Silva, a 9 (4-0 a Israel) e Diogo Dalot a23 (2-2 com a França), na terceira jornada da fase de grupos do Euro'2020.
Para encontrar mais estreantes, é preciso recuar a 2020, mais precisamente a 11 de novembro, ao 7-0 a Andorra: foi a vez de Domingos Duarte, Pedro Neto, que inaugurou o marcador, e Paulinho, autor de um bis.
No mesmo ano, também se tinham estreado Trincão (4-1 à Croácia, a 5 de setembro), Rúben Semedo (0-0 com a Espanha, a 7 de outubro) e Daniel Podence (3-0 à Suécia, a 14 de outubro).
Em 2019, tinham sido Dyego Sousa, João Félix e Diogo Jota, que sucederam a Mário Rui, Rúben Dias, Gedson, Sérgio Oliveira, Hélder Costa - o segundo a marcar no primeiro jogo na era Fernando Santos, depois de João Cancelo -, Pedro Mendes e Cláudio Ramos, os novos internacionais AA de 2018.
No ano anterior, foi a vez de Marafona, Bruma, Bruno Fernandes, Edgar Ié, Kévin Rodrigues, Gonçalo Paciência, Ricardo Ferreira e Rony Lopes.
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Em 2016, ano marcado pela conquista do título europeu, com um 1-0 à França, após prolongamento, na final, graças a um golo do herói Éder, cumpriram o primeiro jogo na seleção principal Renato Sanches, André Silva, João Cancelo e Gelson Martins.
Anthony Lopes, André Pinto, Paulo Oliveira, Bernardo Silva, André André, Ukra e Danilo estrearam-se com Cabo Verde, em 2015, ano ao longo do que se juntaram Daniel Carriço, Nélson Semedo, Gonçalo Guedes, Lucas João, Ricardo Pereira e Rúben Neves.
Fernando Santos começou a coleção logo no primeiro encontro, a 11 de outubro de 2014, num particular com a França, em que fez alinhar Cédric e João Mário. No mesmo ano, também promoveu Raphaël Guerreiro, Adrien Silva, José Fonte e Tiago Gomes.