André Amaro considera o emblema de Guimarães o “mais especial” na ainda curta carreira
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Fez a maior parte da formação na Naval, passou pela Académica e estreou-se na equipa principal do Vitória aos 18 anos [entrou aos 85 minutos num 4-0 ao Santa Clara, nos Açores]. O que recorda desse jogo?
—Até entrei para médio-defensivo! Foi um momento muito feliz, é com isso que sonha um puto da formação. À Naval e à Académica sou eternamente grato, foi lá que me lancei.
Ao segundo jogo, é titular e logo em Alvalade, frente ao futuro campeão nacional!
—Saí aos 60’ cheio de cãibras (risos)! Até fiz um bom jogo, mas dei o berro. Foi aí que percebi que para aquele patamar tinha de trabalhar para ganhar mais caixa, mais resistência.
Ainda é uma das maiores vendas de sempre do Vitória. Planeia regressar um dia?
—O Vitória é o clube mais especial onde já estive. Penso voltar e um dia vou voltar, não tenho dúvidas disso. Ali, também pelos adeptos, que são um ícone de Guimarães, sentes que não podes parar um segundo, tens de estar sempre no limite porque estás a representar a cidade.