Declarações de Rúben Amorim, treinador do Sporting, após o triunfo por 3-1 na visita ao terreno do Young Boys, em jogo da primeira mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga Europa
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A equipa está com uma dinâmica de campeã? "Vamos ver no fim. Não ganhámos nada, mas sinto que a equipa acredita que pode ganhar em qualquer lado. A equipa constrói sempre de trás, sente que pode sempre marcar. Isso vem da confiança."
Fez alguma gestão tendo em conta o sintético? "Fizemos a gestão porque precisamos de pensar a longo prazo. Mesmo com as mexidas o jogo esteve sempre controlado. Amanhã [hoje] podem estar mais queixosos porque o piso é mais duro, mas acredito que estarão todos aptos."
Tinha pensado dar minutos a Koindredi e Nel? "O Nel é um jogador da formação. Todos têm de estar preparados porque somos um clube formador. Era para aproveitar o espaço. No Koindredi viu-se muito potencial em tudo o que fez, estamos muito satisfeitos. O jogo proporcionou que entrassem.
A condição de Gyokeres preocupa? "Nada. Saiu por gestão. Ele olhou para o banco e ficou estupefacto quando percebeu que ia sair. Tem muita fome de golos e terá muitos jogos para marcar. Havia espaço para ele aproveitar e podia ter marcado mais, mas pensei em geri-lo. Mesmo o Nuno Santos diz sempre que está bem, mas há coisas que não pode esconder. Estava cansado."
No banco mostrou algum desagrado... "Tento controlar essa forma de estar, mas às vezes ficamos frustrados. Não gostei da definição nas transições ofensivas. Qualquer golo na Europa faz diferença. Já lá estive dentro e sei que não ajuda nada. Tive bastantes treinadores assim e não gostava nada."