Extremo encantou com um belo golo pelo País Basco, ouviu gritar o seu nome e o técnico deu-se por rendido
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Álvaro Djaló jogou 70 minutos, encantou San Mamés, plantando a semente para procurar ser ídolo do emblema basco a partir da próxima temporada, estado já fechada a sua venda, por cinco anos, para o Athletic. O atacante do Braga, na sombra do protagonismo nos últimos tempos, não deixou fugir esta apresentação ao futuro público, proporcionada pelo regresso da seleção basca à ação, tendo Djaló assinado o único golo da equipa dirigida por Jagoba Arrasate, no 1-1 com o Uruguai.
O atual técnico do Osasuna, escolhido para comandar a seleção da Euskal Herria, não poupou nos elogios, que foram, aliás, dominantes por todas as redes sociais, fervendo a expectativa dos adeptos do Athletic. Os gritos “Djaló, Djaló” perpetuaram-se no jogo. Arrasate fez uma apreciação inequívoca. “Deixou a fasquia elevada. Tem algo especial. Na primeira parte, jogou na posição 9 para atacar as costas da defesa, e na segunda jogou como extremo. Tem velocidade de execução, prepara o remate rapidamente. É um grande jogador”, disse.
Sobre as queixas que motivaram a sua troca aos 70 minutos, não assentaram em nada preocupante, apenas cãibras.