Em causa as funções exercidas no Olimpija Ljubljana entre 2006 e 2011.
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Aleksandr Ceferin, presidente da UEFA, está no centro de uma polémica desencadeada por uma investigação levada a cabo pelo jornal esloveno Prava, que "acusa" o dirigente de ter falsificado o currículo.
A publicação assegura que, ao contrário do que Ceferin alegou, não trabalhou no Olimpija Ljubljana entre 2006 e 2011. Este ponto é de realçar porque estes cinco anos na função de dirigente permitiram a Ceferin candidatar-se a líder da federação eslovena e mais tarde chegar à liderança da UEFA.
Recorde-se que Ceferin foi reeleito no passado dia 5 por unanimidade e aclamação, para um terceiro mandato, até 2027, no 47.º Congresso do organismo, em Lisboa.
Ceferin, de 55 anos, que assumiu a liderança da UEFA em 2016, após a suspensão do francês Michel Platini, já tinha sido reeleito, como candidato único, em 2019. "Quero agradecer muito, do fundo do coração, [esta eleição] significa muito para mim. É um grande momento, mas também uma grande responsabilidade, pelo futebol, Prometo fazer o meu melhor para não vos desapontar. Muito, muito obrigado", afirmou.
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