Português não está nem no onze, nem no banco. Castigo da Federação inglesa, referente ao episódio no final do Everton-Manchester United, não deixa o português competir, para já. Novo clube também tem ainda de vender um jogador estrangeiro para que possa haver lugar para CR7.
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- AlNassr FC (@AlNassrFC_EN) January 6, 2023
Desde que Cristiano Ronaldo foi surpreendentemente oficializado como reforço do Al-Nassr, a expetativa gerada em torno da sua estreia por terras sauditas atingiu patamares estratosféricos. Porém, ao castigo de dois jogos que ainda terá de cumprir devido ao incidente com um adepto do Everton, em abril do ano passado, a quem atirou o telemóvel ao chão, junta-se também o facto de, neste momento, ainda não haver espaço para CR7 no plantel do gigante de Riade.
A explicação é simples e a matemática ajuda à compreensão rápida. As regras da liga saudita restringem a oito o número de jogadores estrangeiros em cada clube, e assim acontecia no Al-Nassr até agora: com Ronaldo, passam a ser nove. Os amarelos terão assim de deixar cair um desses elementos, sendo o candidato mais provável a sair o internacional uzbeque Masharipov, que até pisa os mesmos lugares no terreno que o português e que, esta época, soma apenas 58 minutos de utilização.
O colombiano Ospina, o espanhol Álvaro González, o marfinense Konan (ex-Vitória de Guimarães) e o brasileiro Luiz Gustavo foram contratados no último verão e são todos indiscutíveis. Sobram Martínez, internacional argentino que cumpre a quarta época no clube, além de Talisca (ex-Benfica e melhor marcador do campeonato, com nove golos em igual número de jogos) e Aboubakar (ex-FC Porto), ambos na segunda época no Al-Nassr.
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