O Al Hussein do treinador português João Mota continua sem derrotas na Jordânia. Campeão em título, lidera a Primeira Liga, agora com 43 pontos que resultam de 13 vitórias e quatro empates (com um saldo de 36-11 em golos), mantendo intactos os objetivos da revalidação do título e conquista da Taça.
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Isto depois de nova igualdade do Al Hussein (a terceira seguida e sempre a um), esta terça-feira, no terreno do Al Jazeera Amman (5.º lugar com 29 pontos em 18 jogos), num jogo marcado pelo elevado número de oportunidades de golo desperdiçadas pela equipa liderada por João Mota.
Contas feitas, o Al Hussein de João Mota, de 58 anos, continua sem perder nas competições internas, desde que, no final de setembro, o treinador português (re)assumiu os destinos do clube.
Depois do triunfo, já neste ano ano civil de 2025, na Supertaça da Jordânia, a segunda do historial do Al Hussein, o treinador português aposta no triplete com as conquistas, ainda esta época, do campeonato e Taça da Jordânia (presença nas meias-finais confirmada frente ao Al-Faisaly Amman), depois da histórica participação na AFC Champions League Two, onde caiu nos oitavos de final, na primeira participação do clube na prova continental, na decisão por grandes penalidades frente ao Al Sharjah (EAU) de Taarabt e Caio Lucas, antigos avançados do Benfica.
Na prática, em 28 partidas desde que João Mota voltou a Irbid, o Al Hussein venceu 19, empatou sete (duas decisões por penáltis com o Al Salt, para a Taça Escudo e Taça da Jordânia, com desfechos distintos) e averbou, somente, duas derrotas - ambas na Champions, frente ao Al-Ahli Dubai de Paulo Sousa, por 2-3, e com o Al Sharjah, por 0-1 -, tendo concretizado 58 golos contra 23 sofridos.