O Palmeiras perdeu frente ao São Paulo e Abel Ferreira considerou que a sua equipa foi prejudicada duas vezes: num penálti que ficou por assinalar a favor do Verdão e na grande penalidade marcada a favor do adversário.
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O Palmeiras perdeu em casa do São Paulo, por 3-1, na primeira mão da final do Campeonato Paulista e Abel Ferreira saiu do jogo com queixas da arbitragem. Na opinião do treinador português, o primeiro golo da equipa tricolor surgiu na sequência de uma grande penalidade inexistente e, além disso, acredita que ficou por marcar um penálti a favor do Verdão.
Na conferência de imprensa, o técnico deixou críticas ao árbitro da partida, Douglas Marques, e ao VAR.
"No futebol temos que aceitar quando ganhamos e quando perdemos. Serve sempre de experiência. Mas vivemos no agora. O passado é no museu. O que fiz e o que fizemos antes, não conta. É o aqui e o agora. E agora temos uma montanha pela frente, um resultado de 3-1 a favor do adversário. Há muitas condicionantes. A eliminatória parte daqui condicionada", começou por referir.
"Uma coisa é não ter VAR, outra é ter. O senhor Douglas esteve muito bem na primeira decisão, mas alguém [VAR] quis ser protagonista. Quando há dúvidas, prevalece a decisão do árbitro. Tem que ser uma coisa escandalosa, como foi o penálti sobre o Gustavo Gómez [defesa-central do Palmeiras], e o VAR estava a comer pipocas. Nem sequer chamou o árbitro. Faça-se o que se fizer, este Paulista está já inquinado", criticou Abel.
No domingo, em casa do Palmeiras, disputa-se a segunda mão da final e decide-se quem leva o troféu para casa.
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