BRINCA NA AREIA - Quando alguns já insistiam em enterrar a competitividade deste Mundial, Arábia Saudita e Tunísia interromperam o funeral com exibições personalizadas.
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O contexto marcou os dois primeiros jogos desta terça-feira. Quando alguns já insistiam em enterrar a competitividade deste Mundial, Arábia Saudita e Tunísia interromperam o funeral com exibições personalizadas, onde, em grande parte dos jogos, superaram as favoritas Argentina e Dinamarca em entrega e organização.
O alerta já tinha sido dado. O mundo árabe sempre disse que abraçava este Mundial como "seu" e não é só o Catar que está galvanizado por jogar em casa. As imagens das bancadas são esclarecedoras e cada bola é disputada até aos confins da alma.
A Dinamarca também sabe jogar assim, mas falta... contexto. Na caminhada vitoriosa do Europeu'1992 chegou praticamente de férias e sem pressão e, no Europeu'2020, chegou às meias-finais a jogar por Eriksen, que estava numa cama de hospital.
Sem "cenoura", a dinamite parece mais frouxa.