elecionador da França continua a ter encravada a final do Europeu de 2016, perdida em casa.
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Pela segunda grande prova de seleções consecutiva, Didier Deschamps colocou a França na final. O técnico pode igualar o feito de Mário Zagallo e Franz Beckenbauer, os únicos a vencerem um Mundial como jogador e treinador, mas para isso terá de ultrapassar o fantasma chamado Portugal. "A final de há dois anos contra Portugal ainda não está digerida, está lá sempre. Vamos ver em silêncio quem vai ser o adversário na final", reconheceu o treinador francês, numa alusão ao desaire de Paris contra a Seleção Nacional, na decisão do Europeu, selada com um golo de Éder.
"É qualquer coisa de excecional. Estou muito orgulhoso dos meus jogadores", afirmou Deschamps, salientando que apesar de serem "jovens, mostraram carácter, mentalidade". "Foi difícil contra uma boa equipa da Bélgica, mas o golo fez-nos bem. Foi um defesa que marcou. Trabalhámos muito defensivamente, mas poderíamos ter aproveitado um pouco melhor a vantagem nos contra-ataques no fim do jogo", acrescentou ainda o técnico, reforçando: "Tiro o chapéu aos meus jogadores e staff. Vamos à final."