Cruzeiro no meio de uma polémica à conta do antigo presidente.
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Dirigentes do Cruzeiro, agora na Série B, entregaram ao Ministério Público de Minas Gerais os resultados de uma investigação às contas do clube entre 2018 e 2019, período em que Wagner Pires de Sá foi o presidente. O clube que desceu de divisão pela primeira vez na história está agora no centro de uma polémica.
O antigo líder do emblema de Belo Horizonte é acusado de usar um cartão do Cruzeiro para pagar os gastos numa casa noturna no Porto. Wagner Pires de Sá defende-se e garante que se tratava de um restaurante. A conta, segundo diz a imprensa brasileira, foi de 565 euros.
"Éramos, no total, três brasileiros, mais uns três portugueses. Estávamos lá a tentar vender jogadores e trazer o Lucas Silva, que até veio de graça", garantiu ao Globoesporte. "Funciona como um restaurante. É um dos bons restaurantes que há lá. Fomos jantar e depois fomos embora. Quando você entra no restaurante, você não lê o contrato do restaurante, você não vê a atividade dele. Pode ser que à noite tenha música, tenha shows, aí eles colocam lá. Eles colocam tudo que pode ter, mesmo que não façam. Os gastos foram só com comida. Se você fosse ver na Europa, uma mulher (de programa) lá é mil, dois mil dólares. Foi só comida. Só um jantar", assegurou.
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