A opção de Lloris por um cão treinado surgiu na sequência de uma série de assaltos a casas de futebolistas famosos,
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A onda de assaltos a casas de futebolistas levou o internacional francês Hugo Lloris, guarda-redes do Tottenham, a pagar 17 mil euros por um cão de guarda. Trata-se de um pastor alemão que recebeu treino militar e policial.
O cão, ontem mostrado pela família do capitão da seleção francesa, foi adquirido numa escola especializada em vários tipos de adestramento de cães de raça partor alemão e pastor belga (malinois), sendo que o de Lloris foi treinado para defesa pessoal. Daí o preço elavdo que teve de pagar. Caso tivesse optado pela componente cão de guarda, a outra especialidade oferecida pela "Elite protecction dogs", destinado a quintas e grandes propriedades, o preço teria ficado pelos 11500 euros.
A opção de Lloris por um cão treinado surgiu na sequência de uma série de assaltos a casas de futebolistas famosos, entre os quais ao colega de equipa Vertongen em março, quando o Tottenham foi jogar ao RB Leipzig para a Champions. Wayne Rooney, por exemplo, também como medida de proteção optou por aumentar a altura dos muros exteriores da casa onde vive e deixou os vizinhos furiosos.
Em março, antes do confinamento, quando o Tottenham se deslocou a Leipzig, a família de Vertongen foi assaltada por um grupo de quatro homens que forçou a entrada e manteve os presentes manietados sob ameaça de facas. Vertongen vive em Londres.
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Há um mês soube-se que o ex-internacional inglês Ashley Cole (deixou o futebol no final da época passada), a 21 de janeiro deste ano foi assaltado em casa e amarrado a uma cadeira. Não houve feridos e a polícia tentou esconder o incidente alegadamente para melhor o poder investigar, mas o "Daily Mirror" contou ter-se tradado de obra de profissionais e que a propriedade do ex-jogador do Chelsea, moderna e aparentemente segura, não terá sido escolhida ao caso nem terá sido coincidência ser assaltada estando a família lá dentro.
Entretanto vieram à luz pormenores sórdidos sobre o assalto à casa de John Terry, ex-jogador do Chelsea, atual treinador adjunto no Aston Villa. A moradia foi assaltada em 2017, após Terry revelar nas redes sociais que se contrava com a mulher a esquiar na neve. Para além do roubo de perto de meio milhão de euros em joias, os assaltantes defecaram na cama do casal. A família nunca conseguiu lidar bem com o ocorrido e pôs a casa à venda.