Tudo sucedeu na sucedeu na segunda-feira depois do Gabão, seleção do avançado do Arsenal, ter defrontado a Gâmbia na qualificação para a CAN'2022
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O insólito aconteceu à chegada da seleção do Gabão ao aeroporto de Banjul, capital da Gâmbia. A obrigatoriedade de testes ao coronavírus 48 horas antes, exigido por aquele país, deixou a comitiva gabonesa a braços com um problema burocrático ao ponto de Pierre-Emerick Aubameyang, estrela do Arsenal, e restantes colegas de seleção terem de deitar-se entre as malas no chão do aeroporto.
Aubameyang denunciou a situação através das redes sociais e documentou uma espera, que decorreu toda a noite. O atacante publicou nas redes sociais pela primeira vez às 11h30 e anunciou a partida do autocarro a caminho do hotel quase às 6 da manhã.
"O Arsenal ligou a Pierre-Emerick. Depois de o ver neste estado, está tudo acabado. Não o vão deixar voltar e não apenas ele. Outros clubes farão o mesmo", admitiu o selecionador Neveu. "É compreensível. Eles são jogadores de alto nível e quando jogam pelas equipas nacionais devem ter um mínimo de conforto. Todos os jogadores tentaram dormir no chão do aeroporto. Imaginem se Aubameyang, que ganha mais de um milhão de euros por mês, se lesionasse. O Arsenal pode estar furioso depois do que aconteceu, ver o seu jogador a dormir no chão", acrescentou.