Declarações do lateral brasileiro após o triunfo por 2-0 frente ao Bayer Leverkusen, para a Champions.
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Batalha e sangue no pé direito: "O FC Porto é isto, é viver, é guerra, gostamos do jogo assim. Sofri uma pancada que não é nada sério, o mais importante foi a entrega de toda a equipa, isto [a ferida no pé não é nada], o importante é termos conseguido os três pontos que ainda nos deixam vivos na Champions."
Reencontro com o Bayer Leverkusen: "Era um jogo especial. Agradeço primeiramente ao FC Porto, ao míster a confiança que depositou em mim, na altura era novo, e ainda me sinto novo. A confiança que o míster me deu por me ter trazido para um grande clube, agradecer a ele e a todos os companheiros por me darem a oportunidade de trabalhar com eles todos os dias. Independentemete de qualquer coisa, este balneárioo e a energia que me transmitem deixa-me tranquilo e feliz."
Futuro na Champions: "Temos de fazer o nosso trabalho, jogo a jogo. Esperamos ter no próximo jogo a mesma entrega de hoje. Se continuarmos com o mesmo espírito, com a mesma luta, dificilmente perderemos com qualquer equipa. Espero que continuemos assim, focados, continuarmos firmes na batalha e temos muito ainda para conquistar na Champions."
Choque com Diogo Costa: "É meu amigo, tenho de lhe agradecer. Ainda me dói um pouco a cabeça, ele está desculpado e vou falar com ele, pode dar-me quantos golpes quiser se continuar a defender penáltis como defendeu".
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