Principal acionista do Wolfsburgo não quer ver o atacante sair e por isso carrega nas exigências
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Amoura é o principal alvo do Benfica para reforçar o ataque. Falhadas as contratações de João Félix, Thiago Almada e Moussa, Rui Costa aposta todas as fichas no internacional argelino de 25 anos, mas as negociações não estão fáceis. Isto porque o Wolfsburgo, com quem o avançado tem contrato até 2029, exige uma verba em tornos dos 35/40 milhões de euros para aceder a libertar o futebolista.
O Benfica, de resto, está disposto a esticar a corda até ao limite por um jogador que tem características muito idênticas às de Rafa, mas não de maneira a colocar em causa o seu projeto desportivo. As conversas mantêm-se bem vivas, mas, de acordo com o jornalista especializado em mercado Sacha Tavolieri, é a Volkswagen, acionista maioritária do Wolfsburgo, que está a bloquear o processo, fazendo uma avaliação excessiva da realidade. “A Volkswagen, principal acionista do Wolfsburgo, está a impor uma avaliação que excede o valor de mercado do jogador, tornando neste momento o negócio com o Benfica impossível”, adiantou.
As águias insistem, porém, na contratação de Amoura, procurando oferecer a Bruno Lage mais uma peça capaz de desequilibrar no ataque, jogando também com o interesse do atleta em ingressar na Luz.